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A mostrar mensagens de outubro, 2017

Viagem ao Centro do Eu

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Sessão Terapêutica Holística  Viagem ao Centro do Eu é a proposta de uma viagem de descoberta, cura e harmonização pessoal. É uma proposta para vires ao encontro de ti. Traz os teus objectivos e em conjunto definimos metas e estratégias. Depois deixamos as coisas irem acontecendo. As sessões podem envolver conversas longas, meditação, trabalho energético, massagem, viagem guiada às tuas emoções, às dores que surgirem para que as possas entender, libertar e curar. Podem incluir visitas meditativas à tua história, aos teus relacionamentos; podem suscitar, partos, renascimentos, reparentalização. Podem ficar apenas e só pela conversa afectiva colorida com abraços; por dois olhos para te receberem, dois ouvidos para te ouvirem e um peito imenso para te abrigares. Posso ajudar-te a entender o subtil, o que não entendes, o que não vês mas sentes, o que vês mas não sabes o que é, o que pressentes e te assusta, o que cada vez mais te surge. Posso ensinar

Trabalhar para ser feliz

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Noto uma onda de desesperança nas pessoas, sobreocupação, stress, fadiga, desânimo. Cada vez mais me chega gente de todas as idades, estratos e profissões em desequilíbrio devido à sobreocupação. Os chefes máximos que são pressionados pelas instituições, os intermédios por estes e os chefiados pelos anteriores. Pessoas com carreiras de prestígio de anos, que querem sair porque não suportam mais a falta de vida. Aquilo que nos ocupa mais tempo, e logo que nos deveria dar mais prazer – afinal é isso que queremos, não é? – a trazer sofrimento e a impedir-nos de usufruir de uma vida plena com nós mesmos, a família e os amigos. Muitas pessoas não têm tempo para cuidar de si: não fazem desporto, não passeiam, não namoram! (E quem não quer?) Casais tornam-se estranhos um do outro. E os filhos? E tudo isto gera uma bola crescente, que só um travão pessoal pode alterar. A sobreocupação e a falta de cuidados pessoais gera cansaço físico e emocional, que

Depoimento: Massagem “o grande desbloqueador”

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Tem uns 40 anos, é bonita, elegante, moderna. Chegou chorosa e com muitas dores no corpo todo e em especial num dos braços. Em criança foi tocada indevidamente por uma pessoa da família. Quando souberam disso, os outros familiares comportaram-se ignorando a situação. Postura comum, pois é tão doloroso para a família, que esta prefere enterrar a cabeça na areia do que aceitar e encarar o problema. Mas como fica a criança? Como cresce a jovem, a mulher? É uma ferida profunda que fica e que vai afectar todas as áreas da vida: o amor-próprio, a saúde e os relacionamentos talvez sejam os mais atingidos. Agora, as lembranças tinham voltado recorrentemente, reacendendo as dores. Recebi-a com amor, expliquei-lhe a postura dos pais, o como é natural e normal tudo aquilo que ela sente, e falei-lhe do agressor… dos agressores, da ferida enorme que deve ir dentro dessas pessoas, e de como, de qualquer forma, o ressentimento a continuava a prender e a ferir a ela em primeiro lugar